Como uma “música visual” de formas e cores, as obras de Marina Caverzan, inspirada nas Tantra Songs, pinturas tântricas indianas, criam um ambiente vibrante e sensorial, com referências que vão desde divindades hindus até a estética dos videogames, explorando a coexistência de diferentes níveis de realidade e valor cultural. A primeira individual da artista na Janaina Torres Galeria, convida o público a atravessar fronteiras e acessar novas formas de percepção. Com curadoria de Ana Roman e a participação especial de Artur Lescher, a mostra explora a interseção entre espiritualidade, abstração e cultura contemporânea.
07 NOVEMBRO 2024 — JANEIRO 2025
CURADORIA: Ana Roman
ARTISTA CONVIDADO: Artur Lescher
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Marina Caverzan
Sonic, 2024
Acrílica e caneta pigmentada sobre tela
60 x 40 cm
Marina Caverzan
Sarasvati, 2024
Acrílica e caneta pigmentada sobre tela
60 x 40 cm
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Marina Caverzan
Pris, 2024
Acrílica e fibra de vidro sobre tela
120 x 90 cm
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Marina Caverzan
Blaze, the cat, 2024
Acrílica sobre tela
60 x 40 cm
Marina Caverzan
Shákti, 2024
Acrílica sobre tela
60 x 40 cm
Marina Caverzan
Mahasiddha, 2024
Acrílica sobre tela
60 x 40 cm
Marina Caverzan
Nataraja, 2024
Acrílica sobre tela
60 x 40 cm
Marina Caverzan
Gayatri, 2024
Acrílica sobre tela
60 x 40 cm
Marina Caverzan
Lakshmi, 2024
Acrílica sobre tela
60 x 40 cm
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Marina Caverzan
Kundalini, 2024
Acrílica sobre tela
200 x 120 cm
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Marina Caverzan
Kali, 2024
Acrílica sobre tela
60 x 40 cm
Marina Caverzan
Kali, 2024
Acrílica sobre tela
60 x 40 cm
Marina Caverzan
Amy Rose, 2024
Acrílica e guache sobre tela
60 x 40 cm
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Artur Lescher
Observatório, 2021
Granito
80 x 70 cm
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Marina Caverzan
Kaminoans, 2024
Silicone led neon
Nasceu em Leme, 1981. Vive e trabalha em São Paulo-Brasil.
Graduada em Artes Visuais pela Faculdade Santa Marcelina (FASM)-SP, tem o Desenho de Moda e a Astronomia como complementos de sua formação. Através do olhar para diversos campos do pensamento humano— como a alquimia, esoterismo, matemática, física, arquitetura e literatura— unidos a elementos de linguagens simbólicas e pesquisas sobre a presença da astronomia e rituais sagrados em diversas culturas, cria espaços ocultos e simbólicos em seus trabalhos. Utiliza estruturas formais da geometria, desdobradas em linguagens bi e tridimensionais, onde questiona noções de perspectiva e ordens espaciais, tensionando por meio de índices visuais a tradição construtivista e as dimensões entre o interior e exterior, público e secreto.
Indicada ao Prêmio PIPA 2023, a artista faz parte da coleção do Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro e participou de exposições coletivas como “ainda estamos em guerra, mas por hoje, você quer dançar comigo?”, MARP (2024), “Mudas de Marte”, Associação Cecília Cultural (2022), “Polígonos, Pórticos, Matéria e Desejo”, Janaina Torres Galeria (2021), “GEOMÉTRICAS: Perspectivas Femininas”, Lurixs: Arte Contemporânea (2021) e II Mostra Nacional de Vídeos sobre Intervenções e Performances, Juazeiro do Norte, Crato e Santana do Cariri (2013).