Ao dar vida à personagem Jaque Jolene, Márcia Beatriz Granero explora a linguagem cinematográfica como um dispositivo de investigação e apresentação do seu entorno. Seus trabalhos audiovisuais exploram a linguagem do cinema, valorizando elementos como a direção de fotografia, planos, enquadramentos e inserção de trilhas sonoras. Jaque Jolene, entidade ficcional e autobiográfica interpretada por Granero, pode ser lida como uma mulher sem idade e indecifrável, que encarna glamour e decadência, ao mesmo tempo em que transita em determinados espaços sem necessariamente habitá-los.
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