São Paulo Brasil
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O pintor gosta tanto do mar nordestino que criou um mundo visual próprio, quase mágico, no qual veleiros solitários aparecem como formas geométricas mais ou menos identificáveis.
O mar do Nordeste, onírico e idealizado, em pinturas com sutis conotações pessoais e sociais, induz a pesquisa de Pra Vela Não Se Apagar, primeira individual do artista carioca Guilherme Santos da Silva (Rio de Janeiro, 1987) na Janaina Torres Galeria, com curadoria de Alexandre Araujo Bispo.
Novidades institucionais dos artistas representados no Brasil e no exterior. Confira.
Artista autodidata, Guilherme inicia sua experiência artística com a pintura de muros e fachadas, no contexto urbano. A partir daí, transpõe para a tela um trabalho dotado de forte personalidade, em que sutilezas e contrastes entre cor, figura e forma definem planos e estados de espírito.
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